A campanha Brasil Sem Cigarro será o pontapé inicial para muitos dos chamados "fumantes convictos" conseguirem largar o vício
O evento será realizado no próximo domingo (27), no Sesc Faiçalville, na Avenida Ipanema, no Setor Faiçalville, em Goiânia.
Há mais de 30 anos a faxineira Adureis Maria convive com o hábito. Segundo ela, em todo esse tempo a primeira coisa que faz após acordar é tomar uma xícara de café acompanhada de um cigarro: “Eu não tenho o hábito de tomar café da manhã, eu só tomo café preto e fumo um cigarro. Mas, minha pele e meu cabelo são ressecados e os dentes, por mais que eu faça tratamento, não são a mesma coisa”, lamenta.
A auxiliar administrativa Elza de Souza Cruz diz que se sente aliviada após fumar: “Para mim o cigarro é a solução para o meu dia a dia. Se eu estou alegre, triste ou ansiosa é o cigarro que me acompanha”, confessa.
Mas o corpo dela dá sinais de que o vício pode trazer prejuízos: “Eu fico com o fôlego cansado, não consigo correr mais. Em tempo seco, chego a ficar internada com pneumonia”, conta.
Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), aproximadamente 23% dos homens brasileiros são fumantes e cerca de 16% das mulheres mantém o vício. Segundo o instituto, o cigarro é responsável por 90% dos casos de câncer de pulmão e causador de outras doenças como enfisema, bronquite, tumores malignos na boca, rins, pâncreas, laringe e bexiga.
O evento Brasil Sem Cigarro, comandado pelo médico Drauzio Varella, tem o objetivo de mobilizar a população sobre os malefícios do cigarro: “Depois que eu vi o médico orientando, mesmo sabendo que é difícil, estou tentando diminuir”, afirma Elza de Souza Cruz.
O projeto é realizado pelo Fantástico em parceria com o Instituto Nacional do Câncer (Inca) e o Sesc, com o apoio da TV Anhanguera.
O evento será realizado no próximo domingo (27), no Sesc Faiçalville, na Avenida Ipanema, no Setor Faiçalville, em Goiânia.
Há mais de 30 anos a faxineira Adureis Maria convive com o hábito. Segundo ela, em todo esse tempo a primeira coisa que faz após acordar é tomar uma xícara de café acompanhada de um cigarro: “Eu não tenho o hábito de tomar café da manhã, eu só tomo café preto e fumo um cigarro. Mas, minha pele e meu cabelo são ressecados e os dentes, por mais que eu faça tratamento, não são a mesma coisa”, lamenta.
A auxiliar administrativa Elza de Souza Cruz diz que se sente aliviada após fumar: “Para mim o cigarro é a solução para o meu dia a dia. Se eu estou alegre, triste ou ansiosa é o cigarro que me acompanha”, confessa.
Mas o corpo dela dá sinais de que o vício pode trazer prejuízos: “Eu fico com o fôlego cansado, não consigo correr mais. Em tempo seco, chego a ficar internada com pneumonia”, conta.
Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), aproximadamente 23% dos homens brasileiros são fumantes e cerca de 16% das mulheres mantém o vício. Segundo o instituto, o cigarro é responsável por 90% dos casos de câncer de pulmão e causador de outras doenças como enfisema, bronquite, tumores malignos na boca, rins, pâncreas, laringe e bexiga.
O evento Brasil Sem Cigarro, comandado pelo médico Drauzio Varella, tem o objetivo de mobilizar a população sobre os malefícios do cigarro: “Depois que eu vi o médico orientando, mesmo sabendo que é difícil, estou tentando diminuir”, afirma Elza de Souza Cruz.
O projeto é realizado pelo Fantástico em parceria com o Instituto Nacional do Câncer (Inca) e o Sesc, com o apoio da TV Anhanguera.
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