Congresso discute políticas de combate a dependências em álcool e outras drogas
Pernambuco tem menos de um leito psiquiátrico para cada mil habitantes - proporção apontada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para tornar mais efetiva a reabilitação de usuários de drogas.
No estado, os consumidores de crack já passam de 60 mil, segundo a OMS. Os dados expõem os gargalos da estrutura de atendimento no combate aos efeitos da epidemia de crack e do consumo excessivo de álcool entre os jovens. A solução, garantem os especialistas, passa pela implantação de políticas públicas.
O assunto será tratado no 21º Congresso Brasileiro da Associação de Estudos de Álcool e outras Drogas (Abead). O encontro começou dia 9 deste mês e, no Recife, com estudiosos dos EUA, Portugal, Brasil e Espanha. "Daremos ênfase à questão das políticas públicas, ainda são insuficientes. A distribuição orçamentária precisa ser melhorada", comentou Gilberto da Silva, presidente do congresso. A terapeuta ocupacional Áurea Silva participará do evento. Hoje, segundo ela, 300 profissionais estão habilitados a atuar como terapeutas comunitários no estado.
No Recife, os usuários podem ser acompanhados pelo Programa de Saúde da Família (PSF) ou nos Centros de Atenção Psicosocial (Caps) nos bairros de Campo Grande, Santo Amaro, Hipódromo, Tamarineira, Cordeiro, Afogados e Imbiribeira. Em 2009, o músico Antônio (nome fictício), 27, começou a usar crack. Chegou a comprar R$ 700 da substância em uma noite. Há 40 dias é atendido no Instituto Raid, especializado na reabilitação de usuários, no bairro do Sítio dos Pintos. "ara quem ainda não usou crack, indico esquecer a curiosidade". Serviço 21º Congresso Brasileiro da Abead Onde: Mar Hotel, em Boa Viagem Período: 8 a 11 de setembro Inscrições: no local (entre R$ 300 e R$ 550) Telefone: (81) 3182-7419.
No estado, os consumidores de crack já passam de 60 mil, segundo a OMS. Os dados expõem os gargalos da estrutura de atendimento no combate aos efeitos da epidemia de crack e do consumo excessivo de álcool entre os jovens. A solução, garantem os especialistas, passa pela implantação de políticas públicas.
O assunto será tratado no 21º Congresso Brasileiro da Associação de Estudos de Álcool e outras Drogas (Abead). O encontro começou dia 9 deste mês e, no Recife, com estudiosos dos EUA, Portugal, Brasil e Espanha. "Daremos ênfase à questão das políticas públicas, ainda são insuficientes. A distribuição orçamentária precisa ser melhorada", comentou Gilberto da Silva, presidente do congresso. A terapeuta ocupacional Áurea Silva participará do evento. Hoje, segundo ela, 300 profissionais estão habilitados a atuar como terapeutas comunitários no estado.
No Recife, os usuários podem ser acompanhados pelo Programa de Saúde da Família (PSF) ou nos Centros de Atenção Psicosocial (Caps) nos bairros de Campo Grande, Santo Amaro, Hipódromo, Tamarineira, Cordeiro, Afogados e Imbiribeira. Em 2009, o músico Antônio (nome fictício), 27, começou a usar crack. Chegou a comprar R$ 700 da substância em uma noite. Há 40 dias é atendido no Instituto Raid, especializado na reabilitação de usuários, no bairro do Sítio dos Pintos. "ara quem ainda não usou crack, indico esquecer a curiosidade". Serviço 21º Congresso Brasileiro da Abead Onde: Mar Hotel, em Boa Viagem Período: 8 a 11 de setembro Inscrições: no local (entre R$ 300 e R$ 550) Telefone: (81) 3182-7419.
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