Mensagem contra drogas poderá ser obrigatória em cartões de recarga
A Câmara analisa o Projeto de Lei 1808/11 que torna obrigatória a divulgação de mensagens contra o uso de drogas, especialmente o crack, em cartões de telefones públicos e de recarga de celular.
Algumas empresas já divulgam campanhas educativas nos cartões telefônicos, em parceria com órgãos do governo, mesmo sem a obrigatoriedade da lei.
O autor do projeto, deputado Dr. Jorge Silva (PDT-ES), acredita que a medida vai fortalecer as ações de combate às drogas.
"Nós temos aí uma epidemia em relação ao crack. Nós temos que ter ideias do ponto de vista de conscientização da população, dos jovens, nas diversas classes sociais, em relação à essa realidade que parece que não caiu a ficha ainda, em alguns governos, de ter um programa, um projeto de enfrentamento a essa epidPara Silva, o país deve enfrentar o problema das drogas do ponto de vista de acolhimento, de tratamento e de reinserção social, como foi feito com a epidemia da AIDS.
Ele lembrou que, no início da disseminação da doença, todos os instrumentos de divulgação foram usados para a sedimentação de informações, sobretudo nas gerações mais jovens.
Silva afirmou ainda que o resultado da propaganda de advertência no verso dos cartões telefônicos somente será avaliado com o tempo. Ele disse ainda que o problema das drogas não é só uma função de governo, mas de todas empresas e a sociedade.
O projeto aguarda a indicação de relator na Comissão de Ciência e Tecnologia, e ainda vai passar pela apreciação das comissões de Seguridade Social e Família, e de Constituição e Justiça.
A Câmara analisa o Projeto de Lei 1808/11 que torna obrigatória a divulgação de mensagens contra o uso de drogas, especialmente o crack, em cartões de telefones públicos e de recarga de celular.
Algumas empresas já divulgam campanhas educativas nos cartões telefônicos, em parceria com órgãos do governo, mesmo sem a obrigatoriedade da lei.
O autor do projeto, deputado Dr. Jorge Silva (PDT-ES), acredita que a medida vai fortalecer as ações de combate às drogas.
"Nós temos aí uma epidemia em relação ao crack. Nós temos que ter ideias do ponto de vista de conscientização da população, dos jovens, nas diversas classes sociais, em relação à essa realidade que parece que não caiu a ficha ainda, em alguns governos, de ter um programa, um projeto de enfrentamento a essa epidPara Silva, o país deve enfrentar o problema das drogas do ponto de vista de acolhimento, de tratamento e de reinserção social, como foi feito com a epidemia da AIDS.
Ele lembrou que, no início da disseminação da doença, todos os instrumentos de divulgação foram usados para a sedimentação de informações, sobretudo nas gerações mais jovens.
Silva afirmou ainda que o resultado da propaganda de advertência no verso dos cartões telefônicos somente será avaliado com o tempo. Ele disse ainda que o problema das drogas não é só uma função de governo, mas de todas empresas e a sociedade.
O projeto aguarda a indicação de relator na Comissão de Ciência e Tecnologia, e ainda vai passar pela apreciação das comissões de Seguridade Social e Família, e de Constituição e Justiça.
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